El espacio urbano es un sistema complejo en el que diversidad, orden y momento deben estar siempre presentes.
Diversidad significa, entre otras cosas, riqueza, interferencias de actividades y de usos en el espacio urbano. Es vida urbana. Un aspecto básico de la ciudad.
Orden es sistematización, claridad conceptual, jerarquización. En el espacio urbano es funcionalidad, identificación, situación. Otro aspecto básico de la ciudad.
Momento es actualidad, oportunidad, concurrencia de factores. En el espacio urbano es viabilidad, ejecución, estrategia, y materialización. Otro aspecto básico del proceso de construcción de la ciudad.
Municipios como Leioa, Getxo, Berango, Urduliz, están llegando a este punto en el que su espacio urbano comienza a ser un sistema “complejo” y su “centro urbano” es uno de sus claros exponentes, pues en él que se dan las interferencias necesarias de usos y actividades que definen la vida urbana, en contraposición a la rural.
Las propuestas de las nuevas revisiones o modificaciones de los planeamientos municipales deben aprovechar la ocasión y hacer de la interferencia e interacción de usos, dificultades topográficas y funcionales del ámbito territorial que ocupan (relación metro, río, comarcal 634 etc.,) una oportunidad que marque el inicio de una nueva forma de hacer ciudad.
Para ello, han de aprovechar las dificultades e interferencias del tráfico rodado de la antigua N-634, hoy “calle” en estos municipios, con el movimiento que generan las estaciones del metro (transporte básico en la vida metropolitana) para ordenar una “rotula urbana”, punto de referencia que llegará a ser, queramos o no, uno de los centros principales de los municipios, tanto por su diversidad espacial (río, ladera, parque urbano), como por su soporte escénico (bulevar, equipamientos, residencia, servicios, plaza,…).
Es decir, se convertirán en “lugares de encuentros” con vida urbana propia.
En consecuencia, las nuevas propuestas deben intentar acomodar el espacio a la escena de las actividades y usos que presumiblemente van a soportar sus ámbitos, y para ello se deberían proponer espacios públicos conformados por:
- Plazas significativas. Espacios vacíos, rodeados de edificaciones residenciales y equipamientos que, en confluencia con los ordenadores viarios y de transporte básicos, conviertan las carreteras en amplios bulevares.
- Estaciones de metro. Se deben convertir en auténticas rótulas que enlacen plazas y calles, esto es, en intercambiadores modales -rodado, ferroviarios, ciclable y peatonal- llamados a desempeñar las misiones de conectores, enlaces de aspectos relevantes de la vida urbana como son la comunicación y el transporte.
- Elementos de sutura con las “tramas urbanas” existentes. La puesta en valor de parques urbanos y de ribera existentes (Gobela), mediante su revegetación y adecuación al paseo; pequeños equipamientos y servicios al peatón, tales como puestos de información municipal, turística, periódicos, que acompañen y conduzcan al lugar de encuentros principal. Todo ello en proporciones espaciales humanas y sobre pavimentos suaves, rodeado de árboles y flores, capaces de albergar puntualmente, además de la vida urbana cotidiana, actuaciones y actos festivos relevantes, como ferias populares, mercadillos, etc.
El momento actual es aún oportuno para realizar este tipo de actuaciones, repensando lo existente o ante nuevos desarrollos urbanos en las zonas limítrofes propuestas por los planes comarcales.
Las intervenciones a realizar deben ser ambiciosas y estar en consonancia con cualquier coste de sustitución, adaptación o reconversión de las infraestructuras, equipamientos y servicios existentes.
Los municipios se juegan mucho en este tipo de intervenciones que son básicas en los municipios referidos y que, por diversas razones (rapidez, falta de coordinación, inversión parca), no se realizaron mediante los planeamientos municipales anteriores, ni con la remodelación de la infraestructura ferroviaria (metro), siendo hoy en día esencial y debiendo acometerse sin ningún complejo o limitación, ni conceptual ni económica.
La estrategia debe ser proponerlo para llevarlo a cabo bien y para muchos años.
O espaço urbano é um sistema complexo no que diversidade, ordem e momento devem estar sempre presentes.
Diversidade significa, entre outras coisas, riqueza, interferências de atividades e de usos no espaço urbano. É vida urbana. Um aspecto básico da cidade.
Ordem é sistematização , clareza conceitual, hierarquização . No espaço urbano é funcionalidade, identificação, situação. Outro aspecto básico da cidade.
Momento é atualidade, oportunidade, participação de fatores. No espaço urbano é viabilidade, execução, estratégia, e materialização . Outro aspecto básico do processo de construção da cidade.
Municípios como Leioa, Getxo, Berango, Urduliz, estão chegando a este ponto no que seu espaço urbano começa a ser um sistema “complexo” e seu “centro urbano” é um de seus claros exponentes, pois nele que se dão as interferências necessárias de usos e atividades que definem a vida urbana, em contraposição à rural.
As propostas das novas revisões ou modificações dos planejamentos municipais devem aproveitar a ocasião e fazer da interferência e interação de usos, dificuldades topográficas e funcionais do âmbito territorial que ocupam (relação metro, rio, comarcal 634 etc.,) uma oportunidade que marque o início de uma nova forma de fazer cidade.
Para isso, têm de aproveitar as dificuldades e interferências do tráfico rodado do antigo N-634, hoje “rua” nestes municípios, com o movimento que geram as estações do metro (transporte básico na vida metropolitana) para ordenar uma “rotula urbana”, ponto de referência que chegará a ser, queiramos ou não, um dos centros principais dos municípios, tanto por sua diversidade espacial (rio, ladeira, parque urbano), como por seu suporte cênico (bulevar, equipamentos, residência, serviços, praça,…).
Isto é, se converterão em «lugares de encontros» com vida urbana própria.
Em conseqüência, as novas propostas devem tentar acomodar o espaço à cena das atividades e usos que provavelmente vão suportar seus âmbitos, e para isso se deveriam propor espaços públicos conformados por:
- Praças significativas. Espaços vazios, rodeados de edificaciones residenciais e equipamentos que, em confluencia com os computadores viarios e de transporte básicos, convertam as estradas em amplos bulevares.
- Estações de metro. Devem-se converter em autênticas rótulas que enlacem praças e ruas, isto é, em intercambiadores modais -rodado, ferroviários, ciclable e peatonal- chamados a desempenhar as missões de conectores, enlaces de aspectos relevantes da vida urbana como são a comunicação e o transporte.
- Elementos de sutura com as «tramas urbanas» existentes. A posta em valor de parques urbanos e de ribera existentes (Gobela), mediante seu revegetación e adecuación ao passeio; pequenos equipamentos e serviços ao peatón, tais como postos de informação municipal, turística, jornais, que acompanhem e conduzam ao lugar de encontros principal. Todo isso em proporções espaciais humanas e sobre pavimentos suaves, rodeado de árvores e flores, capazes de albergar pontualmente, além da vida urbana quotidiana, atuações e atos feriados relevantes, como feiras populares, mercadillos, etc.
O momento atual é ainda oportuno para realizar este tipo de atuações, repensando o existente ou ante novos desenvolvimentos urbanos nas zonas limítrofes propostas pelos planos comarcais.
As intervenções a realizar devem ser ambiciosas e estar em consonância com qualquer custo de substituição, adaptação ou reconversão das infraestruturas, equipamentos e serviços existentes.
Os municípios jogam-se muito neste tipo de intervenções que são básicas nos municípios referidos e que, por diversas razões (rapidez, falta de coordenação, investimento parca), não se realizaram mediante os planejamentos municipais anteriores, nem com a remodelagem da infra-estrutura ferroviária (metro), sendo hoje em dia essencial e devendo se acometer sem nenhum complexo ou limitação, nem conceitual nem econômica.
A estratégia deve ser propo-lo para levá-lo a cabo bem e para muitos anos.
Iñaki Arrieta
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